O ano 1798 na Capitania da Bahia (Brasil): sedição e magistério régio

Autores

  • José Carlos de Araujo Silva Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.35305/revistairice.vi34.958

Palavras-chave:

professores régios, aulas régias, Revolta dos Alfaiates

Resumo

A capitania da Bahia foi um dos primeiros locais onde os princípios reformadores-educacionais encetados pelo Marquês de Pombal foram aplicados. Em relação ao modelo de “aulas régias”, que instituiu o sistema estatal de custeio da instrução pública em todo o império colonial português, deteremo-nos na vida e no trabalho docente de dois professores que foram emblemáticos na Bahia do século XVIII: Francisco Moniz Barreto de Aragão e Luís dos Santos Vilhena. O primeiro, importante participante da Revolta dos Alfaiates, considerada o principal movimento de caráter republicano durante o período colonial; por sua vez, o segundo foi o principal cronista do cotidiano de uma capitania durante o século XVIII, um docente que, ao refletir sobre a pouca importância e visibilidade do seu trabalho no ensino da língua grega na cidade de São Salvador, dedicou-se a produzir um relato sobre o funcionamento da administração pública, especialmente sobre as várias vicissitudes que afligiam os professores régios.

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Publicado

2019-07-01

Como Citar

de Araujo Silva, J. C. (2019). O ano 1798 na Capitania da Bahia (Brasil): sedição e magistério régio. Revista IRICE, (34), 43–73. https://doi.org/10.35305/revistairice.vi34.958

Edição

Seção

Artículos libres