Políticas educativas para el nivel secundario un análisis antropológico centrado en las perspectivas de los docentes
DOI:
https://doi.org/10.35305/revistairice.v29i29.700Palavras-chave:
antropología, políticas educativas, escuela secundaria, docentesResumo
En el presente artículo nos proponemos analizar las percepciones que tienen los docentes de escuelas secundarias respecto de las políticas educativas implementadas en los últimos años. Tomando los resultados del trabajo de campo realizado en cuatro escuelas de la ciudad de Rosario, provincia de Santa Fe, Argentina, dos ubicadas en la periferia y dos en el centro, exploramos los procesos de significación y aplicación que tienen estas políticas en escenarios sociales desiguales. De esta manera, siguiendo la perspectiva de los profesores problematizamos las continuidades y transformaciones que marcan respecto de las políticas anteriores y de las propias experiencias institucionales. Optamos por un enfoque antropológico, que concebimos de forma teórica y metodológica, donde combinamos trabajo empírico y teórico para abordar estos procesos de apropiación local de las políticas estatales, que redundan en diferentes estilos de gestión en los que son delimitados tipos de relaciones, prácticas y representaciones, procesos en los cuales la subjetividad profesional de los docentes es interpelada y reinventada, de acuerdo a cada contextoDownloads
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