Modelos, discursos y perspectivas teóricas vigentes sobre discapacidad y deficiencia
DOI:
https://doi.org/10.35305/2618405235.969Palavras-chave:
discapacidad, alteridad deficiente, estudios sobre discapacidad, estudios críticos en discapacidadResumo
La discapacidad constituye un campo multidimensional complejo, atravesado por diversos discursos y teorías que han caracterizado a las formas de nombrar y conceptualizar a la alteridad deficiente en el tiempo. Considerando que los discursos construyen los objetos e influyen en los patrones de respuesta que se derivan o se implican en ellos, se presenta necesario deconstruir los conceptos heredados sobre dicho colectivo para habilitar la reflexión crítica sobre la vigencia explícita y/o implícita en los contextos educativos actuales y sus implicancias. En esta dirección, se presentan los principales modelos históricos y perspectivas teóricas críticas más significativas que abonan el campo. Si bien hay consenso en concebir a la discapacidad como una construcción social, se observan divergencias en la conceptualización de las deficiencias. Aún desde el modelo social, se sostiene una división teórica entre discapacidad y deficiencia que mantiene vigente el modelo médico, el concepto de déficit y su contracara, la normalidad. Por el contrario, diversas perspectivas críticas sustentadas en los estudios culturales, feministas, poscoloniales y teorías posmodernas, proponen suprimir esa división binaria y concebir también a la deficiencia como socialmente construida.Downloads
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