Researcher autonomy and education in Science, Technology, and Society: Social Representations of undergraduate physics students
Keywords:
researcher autonomy, STS education, social representations, inicial teacher education, perception of Science and TechnologyAbstract
The integration of History, Philosophy, Sociology of Science, and science education is proposed by several authors as a way to enrich science teaching, making it more humanized and critical. The approach of Education in Science-Technology-Society (STS) stands out as a means of promoting different perspectives on the historical construction of science and its relationship with society. In this sense, this study investigated the perceptions of undergraduate Physics students regarding researcher autonomy and possible internal and external influences on research topic selection. The Collective Subject Discourse (CSD) was used to analyze responses, identifying patterns in the students' perceptions. The results indicate two main perspectives: one emphasizing the lack of autonomy due to external pressures, especially financial ones, and another highlighting the possibility of choice under favorable conditions. Thus, teaching to question the power structures that shape scientific practice is fundamental. Education plays a crucial role in this process, empowering individuals to critically analyze social structures and resist external pressures. In the context of teacher education, this role is even more relevant in light of the growing global scenario of denial movements and the proliferation of misinformation, challenges faced not only in Brazil but in various regions of the world.
Downloads
References
Alexandre, M. (2004). Representação Social: uma genealogia do conceito. Comum, 10(23), 122-138.
Araújo, F. M. de B., Alves, E. M., & Cruz, M. P. (2009). Algumas reflexões em torno dos conceitos de campo e de habitus na obra de Pierre Bourdieu. Revista Perspectivas da Ciência e Tecnologia, 1(1), 31-40.
Bertoldi, A. (2020). Alfabetização científica versus letramento científico: um problema de denominação ou uma diferença conceitual? Revista Brasileira de Educação, 25, e250036. https://doi.org/nn2w
Bourdieu, P. (2003). Usos sociais da ciência. Unesp.
Bourdieu, P. (2010). O poder simbólico (16a ed.). Bertrand Brasil.
Cachapuz, A., Gil-Pérez, D., Carvalho, A. D., Praia, J., & Vilches, A. ( Comps.). (2005). A necessária renovação do ensino das ciências. Cortez.
Chizzotti, A. (2006). Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Vozes.
Clarivate Analytics (2018). Research in Brazil. A report for CAPES by Clarivate Analytics. https://goo.su/KHOs
Coordenação do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional Interunidades e Formação Interdisciplinar em Saúde (2018). Perspectivas para o mestrado profissional [Slide do PowerPoint]. Universidade de São Paulo https://goo.su/ARGsu9e
Durkheim, É. (2004). As regras do método sociológico. Presença.
Escobar, H. (2020, 29 de janeiro). Orçamento 2021 condena a ciência brasileira a “estado vegetativo”. Jornal da USP. https://goo.su/ZfdKF
Ferrari, T. B. (2019). Motivos para o ingresso e a permanência em um curso de Licenciatura em Química: um estudo longitudinal [Dissertação de mestrado]. Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Brasil.
Figueiredo, M. Z., Chiari, B. M., & de Goulart, B. N. (2013). Discurso do Sujeito Coletivo: uma breve introdução à ferramenta de pesquisa qualiquantitativa. Distúrbios da Comunicação, 25(1).
Freire, P. (2014). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e terra.
Gil-Pérez, D., et al. (2001). Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência & Educação, 7(2), 125-153.
Kuhn, T. S. (1998). A estrutura das revoluções científicas. Perspectivas.
Lefevre, F., & Lefevre, A. M. C. (2006). O sujeito coletivo que fala. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 10(20), 517-524.
Lefevre, F., & Lefevre, A. M. C. (2012). Pesquisa de representação social. Um enfoque qualiquantitativo. Liberlivro.
Lefevre, F., & Lefevre, A. M. C. (2014). Discurso do Sujeito Coletivo: Representações Sociais e Intervenções Comunicativas. Revista Texto Contexto Enfermagem, 23(2), 502-507.
Lima, C. O. (2023). As inter-relações entre a Ciência e a Sociedade: estudo sobre algumas Representações Sociais de graduandos em Física [Dissertação de mestrado]. Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Brasil.
Matthews, M. S. (1995). História, filosofia e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 12(3), 164-214.
Moscovici, S. (2007). Representações sociais: investigações em psicologia social. Vozes.
Palacios, E. M. G., Galbarte, J. C. G., & Bazzo, W. (2005). Introdução aos estudos CTS (Ciencia, Tecnología e Sociedade). Organización de Estados Iberoamericanos (OEI).
Santos, W. L. P. (2007). Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, 12, 474-492.
Santos, W. L. P. (2012). Educação CTS e cidadania: confluências e diferenças. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 9(17), 49-62.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (2018, 6 de agosto). 80% da pesquisa no Brasil está ligada a programas de pós-graduação. https://goo.su/FJEAX
Von Linsingen, I. (2004). O enfoque CTS e a educação tecnológica: origens, razões e convergências curriculares [Ponencia]. XI Congreso Chileno de Ingeniería Mecánica (COCIM), Santiago de Chile.
Von Linsingen, I. (2021, março 2). Aula pública – Relações CTS e educação científica e tecnológica em perspectiva crítica [Vídeo]. YouTube. https://goo.su/ZmQr6
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Cristian Otávio de Lima, Beatriz Salemme Corrêa Cortela

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).