Autonomía del investigador y educación en Ciencia, Tecnología y Sociedad: Representaciones Sociales de estudiantes de Física

Autores/as

Palabras clave:

autonomía del investigador, educación CTS, representaciones sociales, formación inicial de profesores, percepción sobre ciencia y tecnología

Resumen

La intersección entre historia, filosofía, sociología de la ciencia y la educación científica ha sido defendida por varios autores como una forma de enriquecer la enseñanza de las ciencias, haciéndola más humanizada y crítica. En esta perspectiva, se destaca el enfoque de la educación en Ciencia, Tecnología y Sociedad (CTS) para promover diferentes perspectivas sobre la construcción histórica de la ciencia y su relación con la sociedad. En este sentido, este estudio investigó las percepciones de estudiantes de Física sobre la autonomía del investigador y las posibles influencias internas y externas en la elección de temas de investigación. Se empleó el Discurso del Sujeto Colectivo (DSC) para analizar las respuestas, identificando patrones en las percepciones de los estudiantes. Los resultados indican dos perspectivas principales: una enfatiza la falta de autonomía debido a las presiones externas, especialmente financieras, y otra destaca la posibilidad de elección bajo condiciones favorables. Por lo tanto, enseñar a cuestionar las estructuras de poder que moldean la práctica científica es fundamental. La educación desempeña un papel crucial en este proceso, capacitando al individuo para analizar críticamente las estructuras sociales y resistir a las presiones externas. En el contexto de la formación de profesores, este papel es aún más relevante dada la creciente situación global de movimientos negacionistas y la proliferación de desinformación, desafíos enfrentados no solo en Brasil, sino en varias regiones del mundo.

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Biografía del autor/a

Cristian Otávio de Lima, Universidade Estadual Paulista

Mestre em Educação para a Ciência pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus Bauru (2021/2023), com licenciatura em Física pela mesma universidade (2015-2021). Especialista em processos didático-pedagógicos para cursos a distância (2021-2023). Foi bolsista CNPq em Iniciação Científica (2020-2021) e do Programa Núcleos de Ensino (Prograd-UNESP, 2018-2019). Seus interesses incluem ensino de Física e Ciências, formação de professores e Letramento Científico.

Beatriz Salemme Corrêa Cortela, Universidade Estadual Paulista

Doutora e Mestre em Educação para Ciência pela UNESP (2002-2011). Especialista em Metodologia e Didática de Ensino pela UENP (1999). Licenciada em Física e Ciências pela UFSCar (1982), em Matemática (UENP,1985), e em Pedagogia com Administração Escolar (1995). Membro do Grupo de Pesquisa em Ensino de Ciências, CNPq. Docente do Departamento de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência da UNESP, Bauru. Representante da Unesp na RIESC_Acácia, ERASMUS +, com a Universidad Distrital Francisco José de Caldas.

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Publicado

2024-12-30

Cómo citar

Cristian Otávio de Lima, & Beatriz Salemme Corrêa Cortela. (2024). Autonomía del investigador y educación en Ciencia, Tecnología y Sociedad: Representaciones Sociales de estudiantes de Física. Revista IRICE, (47), 55–82. Recuperado a partir de https://ojs.rosario-conicet.gov.ar/index.php/revistairice/article/view/1947

Número

Sección

Dossier

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