Las memorias del historiador. Comentarios en torno a Una juventud en los años sesenta de Juan Carlos Garavaglia
DOI:
https://doi.org/10.35305/prohistoria.vi28.1258Palavras-chave:
Memoria, historia, Autobiografía, Educación Política, Educación sentimentalResumo
El presente texto propone leer el libro Una juventud en los años sesenta de Juan Carlos Garavaglia, como una autobiografía política que da cuenta también de una educación sentimental. Se identifican un eje temático y un eje teórico-conceptual, para luego analizar el modo en el cual se escribió un texto en el cual se tocan la memoria y la historia. Finalmente, el ensayo propone que las memorias de Garavaglia invitan a la reflexión sobre el pasado reciente de Argentina.
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