Prácticas colectivas y redes de aprendizaje
DOI:
https://doi.org/10.35305/revistairice.v20i20.516Resumo
Este texto describe dos casos de estudio ocurridos en la Argentina en los años noventa. Ambos
involucran programas de entrenamiento. Eso hace posible contrastar la forma más tradicional y
clásica de entrenamiento que se desarrolla en una organización, réplicas escolares dentro de la
empresa, con fenómenos macro, emergentes, mucho más amplios que aquellos procesos controlados que se desarrollan en el aula. En el primer caso, es posible ver cómo el cambio organizativo resulta de la convergencia de redes sociales trabajando a través de sus fronteras y no a través de la suma de los aprendizajes individuales. Se sostiene aquí que es el cambio en las conductas colectivas lo que produce aprendizaje individual y no al revés. El segundo caso es un contrafáctico. Aquí el aprendizaje individual se verifica, pero la falta de una articulación cuidada en el aprendizaje colectivo impide la verificación del aprendizaje en la acción.
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