Declaração de ética

Declaração de ética e negligência Revista Prohistoria

Os editores desta revista assumimos a responsabilidade geral pelo que é publicado, porém cada autor/autora é pessoalmente responsável pelas opiniões expressas, bem como pela veracidade de suas afirmações e pela ética de suas pesquisas.
É o nosso dever, ainda, manter e melhorar a qualidade desta revista, motivo pelo qual garantimos a qualidade acadêmica do material publicado defendendo a liberdade de expressão e fazendo com que cada artigo passe por dois processos de avaliação: um primeiro exame pelos membros do conselho de redação que decide sobre a orientação das áreas, temas e qualidades dos trabalhos a serem selecionados. Com base na importância, originalidade e clareza do artigo, bem como na sua relevância para a programação da revista serão selecionados artigos para enviar a uma segunda etapa onde serão avaliados por pares anônimos (mínimo dois) pelo sistema duplo-cego.
Recomendamos firmemente aos autores e às autoras que enviem seus textos à nossa revista informar as origens dos recursos com os quais foi financiada a pesquisa da qual o artigo enviado é o resultado.
O material enviado com solicitação de publicação tem caráter confidencial até que finalize seu processo de revisão e avaliação.
Os artigos que são publicados na Prohistoria devem respeitar os padrões aos quais o comitê editorial da revista adere.
Caso o editor ou os diretores de uma revista tenham conhecimento ou denúncia de conduta imprópria na investigação, tratarão devidamente as denúncias, de acordo com as recomendações estabelecidas pelas http://www.icmje.org/recommendations/ e o COPE, identificadas neste documento.
Qualquer pessoa que considere que a pesquisa não cumpre com as diretrizes de ética pode comunicá-lo através do e-mail revistaprohistoria@yahoo.com.ar e expor a situação perante o editor da revista.

Revisão por pares

A REVISTA PROHISTORIA optou desde o seu primeiro número por uma política de avaliação de revisão por pares com avaliadores externos, anónima, duplo cego e garante confidencialidade no processo de revisão. Em caso de alguma situação de anomalia detectada no processo editorial, os editores e avaliadores deverão informar a revistaprohistoria@yahoo.com.ar
A função do revisor / da revisora é avaliar a qualidade do conteúdo dos manuscritos para sua publicação; nesse sentido, eles analisam os artigos, o alcance das pesquisas, a pertinência, originalidade, pontualidade, relevância e legibilidade. Os/as avaliadores/as revisores/as analisam o conteúdo e a qualidade analítica e investigativa do artigo. Pode/m enviar observações para o autor ou autora; aprovar ou rejeitar o trabalho. O prazo estabelecido para esse processo é de no máximo 30 dias. O processo de avaliação por pares é importante para atender aos padrões científicos e éticos exigidos pela comunidade científica em ciências humanas e sociais. REVISTA PROHISTORIA segue os conselhos das Diretrizes Éticas do Committee on Publication Ethics (COPE) para determinar se está em condições de aceitar um manuscrito para avaliação (consulte em: https://publicationethics.org/resources/flowcharts/what-consider-when-asked-peer-review- manuscript) e as considerações a levar em conta no processo de revisão (consulte em: https://publicationethics.org/peerreview).  

Autoria

REVISTA PROHISTORIA adere à política de Acesso Aberto e não cobra nenhuma taxa aos autores pela publicação, nem aos leitores pelo acesso aos artigos publicados.
De acordo com os critérios estabelecidos pela ICJME e o COPE, cada autor/a deve ter atendido aos quatro critérios de autoria:

  1. Contribuições substanciais para a concepção, planejamento da obra, ou aquisição, análise ou interpretação de dados para a pesquisa
  2. Redação e revisão crítica do conteúdo intelectual do trabalho
  3. Aprovação da versão final
  4. Responsabilidade em todos os aspectos do trabalho para garantir a precisão ou integridade da pesquisa e sua adequada resolução.

Outros tipos de contribuições devem ser especificadas, mas não é equivalente a autoria.

Quem realiza um envio à REVISTA PROHISTORIA deve anexar uma carta de solicitação de publicação que contenha os dados completos de cada autor/a (nome, sobrenome, local de afiliação ou trabalho, dados biográficos), dados de contato (endereço, telefone e e-mail) e uma declaração de que o trabalho não foi publicado total ou parcialmente, nem enviado a outra revista ou meio para publicação ou avaliação. Também deve declarar que não há conflito de interesses com autores/as ou instituições. Perante qualquer erro de publicação honesto ou involuntário, os autores ficam obrigados a fornecer retratações ou correções.

Plágio

A REVISTA PROHISTORIA adere ao COPE/Committee on Publication Ethics, considerando plágio “Quando alguém apresenta o trabalho de outros (dados, palavras ou teorias) como se fosse seu e sem o devido reconhecimento”.
A revista considera plágio às práticas listadas e explicadas a seguir:

  1. Plágio direto. Este tipo ocorre quando:
    a. Há omissão de autoria e o que foi tomado de outro texto não é indicado entre aspas.
    b. Alterações mínimas são feitas no texto de outro (a estrutura da frase é modificada, as minúsculas são substituídas por maiúsculas ou vice-versa, são usados ​​sinônimos, etc.) e é apresentado como original.
  2. O plágio devido ao uso inadequado de paráfrase, é realizado quando:
    a. Embora a autoria seja mencionada, o texto original é reproduzido com algumas alterações que não constituem paráfrases.
  3. Plágio complexo usando uma referência, é cometido quando:
    a. A referência de autoria original existe, mas as páginas da fonte estão assinaladas de maneira imprecisa.
    b. Paráfrase em que textos longos são resumidos, mas com pouca ou nenhuma indicação de que correspondem a paráfrases.
    c. Ausência de aspas em palavras e frases do texto original reproduzidas textualmente.
  4. O plágio com aspas é feito quando:
    a. Uma citação textual continua depois que as aspas foram fechadas ou foi omitido que as frases anteriores correspondem à mesma citação.
  5. O parafraseio como plágio ocorre quando:
    a. Há parafraseio e a referência à fonte original não é anotada.
    b. O parafraseio é contínuo e extenso, nenhum material é adicionado para permitir a interação ou enriquecer a informação, mesmo que a fonte seja citada.
    c. Os trabalhos acadêmicos -que requerem pensamentos originais e reflexões críticas sobre os pontos de vista de outras pessoas- tornam-se textos que não ultrapassam a repetição de outros textos acadêmicos.
    d. As passagens parafraseadas não são claramente identificadas como tais.
    O plágio não é considerado quando:
    e. Não domina por sobre o trabalho do escritor.
    f. É usado para permitir que o autor interatue criticamente com os pontos de vista de outra pessoa.
    g. O argumento do texto original é reescrito em palavras diferentes.
  1. “Autoplágio” ou fraude de reciclagem, é cometido quando:
    a. A aparência de um trabalho é alterada e o mesmo é apresentado como se fosse um trabalho diferente.
    b. É omitida a indicação de que o trabalho está sendo reciclado, ou seja, que se trata de um trabalho publicado anteriormente mas com correções ou novos acréscimos.
    Não é considerado autoplágio quando:
    a. O trabalho anterior é a base para uma nova contribuição, e as partes principais devem ser repetidas para explicar e defender os novos argumentos.
    b. O autor sente que o que já disse não pode ser dito de uma maneira melhor para a nova publicação.
    c. A repetição não ultrapassa 30% do trabalho original.

Solicita-se aos leitores, revisores e editores que, diante de uma suspeita de plágio, comuniquem a situação para revistaprohistoria@yahoo.com.ar