A territory in (trans)formation
pathways, circulation, and diseases in the Captaincy of Piauí in the 18th Century
DOI:
https://doi.org/10.35305/eishir.v13i37.1861Keywords:
Pathways, Circulation, Piauí, Slavery, 18th CenturyAbstract
This article aims to analyze the movements of people and diseases in the context of the socioeconomic transformations resulting from the trade of slaves and cattle in the Captaincy of Piauí. The central argument seeks to demonstrate that circulation motivated mainly by trade not only intensified the flow of people in the region, but also had a significant impact on the increase of diseases. The research is based on historical sources reinterpreted from new perspectives in dialogue with the historiography of slavery and health, with the purpose of identifying narratives and meanings attributed to diseases. The goal is to understand how illnesses influenced life in rural and enslaved areas, contributing to a better understanding of the historical and social context of the 18th-century Captaincy of Piauí.
Downloads
References
Abreu, Capistrano de (1930). Caminhos antigos e o povoamento do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Briguiet.
Almeida, Danielle Sanches de (2017). O trato das plantas: os intermediários da cura e do comércio de drogas na América portuguesa, 1750-1808. Tese de doutorado. Fundação Oswaldo Cruz, Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.
Barbosa, Benedito Carlos Costa (2019). No tempo das bexigas: rastros de uma epidêmica moléstia no Grão-Pará colonial (1755-1819). Tese de doutorado. Casa de Oswaldo Cruz-COC/FIOCRUZ, Rio de Janeiro.
Barbosa, Keith (2008). “Saúde e escravidão: aspectos da experiência negra entre Brasil e Angola na primeira metade dos dezenove”. Identidades: XIII Encontro de História Anpuh-Rio. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.
Chambouleyron, Rafael, Ibáñez-Bonillo, Pablo y Melo, Vanice Siqueira de. (2021). "Vastidão dos gentios bárbaros": caminhos e fronteiras entre o Maranhão e o Brasil (1680-1700). Almanack, (27). [Recuperado 5/10/2021: https://doi.org/10.1590/2236-463327ed00221].
Crosby, Alfred W. (1993). Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900. Trad. José Augusto Ribeiro e Carlos Afonso Malferrarri. São Paulo: Companhia das Letras.
Delumeau, Jean (2009). História do medo no ocidente. São Paulo: Companhia das Letras.
Freitas, Ricardo Cabral de (2020). “Ardentes trópicos: febres e saúde pública no Brasil joanino”. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 27(3), pp. 723-740.
Freyre, Gilberto (1970). Casa-grande & senzala. Tomo 2. Recife: Companhia Editora de Pernambuco.
Gomes, Flávio dos Santos (1999). “Descobertas & experiências”. En: Flávio dos Santos Gomes (Org.). Nas terras do Cabo Norte: fronteiras, colonização e escravidão na Guiana Brasileira, séculos XVIII/XIX. Belém: Editora Universitária/UFPA, pp. 11-17.
Holanda, Sérgio Buarque de (1994). Visão do Paraíso: Os Motivos Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. San Pablo: Companhia das Letras.
Holanda, Sérgio Buarque de (1995). Raízes do Brasil. San Pablo: Companhia das Letras.
Karasch, Mary (2000). A Vida dos Escravos no Rio de Janeiro, 1808-1850. San Pablo: Companhia das Letras.
Metcalf, Alida C. (2019). Os papéis dos intermediários na colonização do Brasil 1500-1600. Campinas: Editora da Unicamp.
Miranda, Alida (2017). Artes de curar nos tempos da colônia. Recife: Editoria da UFPE.
Pimenta, Tânia Salgado y Gomes, Flávio (2016). Escravidão, Doenças e Práticas de Cura no Brasil. Rio de Janeiro: Outras Letras, pp. 273-308.
Pimenta, Tânia Salgado, Kodama, Kaori y Gomes, Flávio (2018). “Das enfermidades cativas: para uma história da saúde e das doenças do Brasil escravista”. En: Luiz Antonio Teixeira, Tânia Salgado Pimenta y Gilberto Hochman (Orgs.). História da saúde no Brasil: uma breve história. São Paulo: Hucitec, pp. 67-100.
Pôrto, Angela (2008). Enfermidades endêmicas na capitania de Mato Grosso: a memória de Alexandre Rodrigues Ferreira. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Ribeiro, Márcia M. (1997). A Ciência dos Trópicos: a arte médica no Brasil do século XVIII. São Paulo: Hucitec.
Rosenberg, Charles E. y Goldem, Janet (1997). Framing disease: studies in Cultural History. New Brunswick: Rutgers University Press.
Russell-Wood, Anthony (2021). Histórias do Atlântico português. En: Ângela Domingues y Denise A. Soares de Moura (Orgs.). São Paulo: Editora Unesp.
Silva, Mairton Celestino da (2016). Um caminho para o Estado do Brasil: colonos, missionários, escravos e índios no tempo das conquistas do Estado do Maranhão e Piauí, 1600-1821. Tese de doutorado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
Spix, Jonh Baptist von, y Martius Karl Fredrich Philipp von (2017). Viagem pelo Brasil, 1817-1820. Volumen II. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial.
Toledo Jr, Antonia Carlos (2005). “História da Varíola”. Revista Médica. Minas Gerais, 15(1), pp. 58-65.
Wissenbach, Maria Cristina Cortez (2004). Cirurgiões do Atlântico Sul conhecimento médico e terapêutica nos circuitos do tráfico e da escravidão (séculos XVII- XIX). XVII Encontro Regional de História – O lugar da História. Campinas: ANPUH/SP UNICAMP.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Estudios del ISHiR
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Política propuesta para Revistas que ofrecen Acceso Abierto
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo licenciado bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 InternacionalCreative Commons Attribution License que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access).